quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Quanto tempo estudar???

A resposta correta seria: quanto tempo tiver livre para isso e quando tiver disposição.
Isso também vai depender do tipo de músico que você deseja ser. Alguns pretendem se tornar músicos profissionais. Esses precisam treinar mais horas por dia do que aqueles que só querem “bater” um violãozinho para os amigos ou família. Depende também do estágio em que está, no começo é sempre “ralado” mesmo. Se você puder dispor de todo tempo vago para dar uma treinadinha, será excelente. Isso às vezes é bem difícil e pode tornar-se um obstáculo ao iniciante.
Já conheci gente que não conseguiu aprender a tocar violão porque não tinha paciência pra repetir dois acordes infinitas vezes! Sei que é muito chato e na verdade a gente quer mesmo é sair logo tocando. Já tentei ensinar alunos que só pegavam o violão na hora da aula. Saiba que esse tipo de aluno leva mais tempo pra conseguir tocar algumas músicas. Assim como já ensinei alunos que devoravam as lições e as músicas ,trazendo tudo prontinho na outra aula! Uma coisa é certa!!! Os alunos mais interessados aprendem mais rápido. Buscam músicas na internet, pedem para os amigos mostrarem aquele solo novo, assistem DVD's e tentam tirar as músicas e tocam todo tempo livre.
É claro que pra dedicar tempo livre pra treinar violão a pessoa tem que gostar muito ou querer muito tocar!!!
No começo os dedos doem um pouco porque a gente ainda não conhece o posicionamento correto das mãos, e por isso acaba fazendo mais força do que precisa.
Por isso, aconselho o treino de duas horas diárias, duas vezes por semana como o tempo básico inicial. Esse tempo de treino também é o necessário para manter a mão “em forma” para os músicos que tocam para si ou para agradar os amigos e familiares.
Mesmo que em uma determinada época você esteja um pouco cansado de tocar violão, é importante manter um tempo semanal para treino pra não “enferrujar”.
Confie na sua força de vontade, treine sempre que possível e logo terá o domínio sobre o instrumento.

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